Bitoque. Batata frita. Ovo a cavalo. Perfeição no prato.
Numa época em que as hamburguerias continuam a crescer do chão como cogumelos, é bom ver o Bitoque no Ponto da Chef Justa Nobre a crescer de importância no panorama da restauração nacional. Primeiro em vários centros comerciais e agora com a primeira loja de rua, em Carcavelos.
Mesmo tendo a mão da emblemática Chef portuguesa, aqui não há nada que enganar: bitoque com ovo “a cavalo”. Depois os acompanhamentos, entre batatas fritas, arroz ou salada. Depois ainda, os molhos, desde à café até ao de mostarda. Um prato clássico, transversal a gerações. A carne excelente, as batatas (de verdade) bem fritas, molhos com textura e sabor, o ovo bem estrelado, daqueles que escorre quando se pica a gema.
Mas depois entra aqui o twist que a Chef dá ao espaço: quer seja nos bitoques de peixe (salmão ou atum) ou na maravilha que é o bitoque de frango com molho de lima. Alternativas ao bitoque clássico, mas boas alternativas.
Sobremesas interessantes, como o arroz doce com leite creme ou o crumble de pêra.
Assim como a bifana ou o prego, o bitoque deveria ser mais respeitado e explorado na restauração. Porque é mais “nosso” do que os burgers ou os hot dogs ou as piadinas ou seja o que for… Por isso mesmo, é de louvar a Chef Justa Nobre, nesta verdadeira ode que faz ao Bitoque.
Preço Médio: 9€ pessoa (sem sobremesa)
Informações & Contactos:
Rua de Luanda, 880B | Parede | (telefone não disponível)
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Nos centros comerciais, para quem não gosta muito de “Fast Food”, havia uma boa alternativa que era o Bitoque no Ponto.
Digo havia, porque a qualidade tem vindo a cair abruptamente, associada a uma grande falta de higiene.
No Dolce Vita Tejo e no Fórum Sintra eram os melhores, tinham qualidade, agora já não.
Claro que isso tem a ver com as pessoas que lá trabalham ou com a falta de formação dessas pessoas.
A ultima experiência foi no Fórum Sintra que francamente já não irei repetir.
A carne do bitoque não prestava, mal cortada, cheia de nervo etc.
Depois, foi grelhada logo após a grelha ter sido escovada sem ser queimada, o que lhe dá um gosto a metal e a ferrugem espectacularmente horrível.
O fogão onde grelham a carne é limpo em simultâneo o que até impressiona ver o que cai em cima dos bifes.
A luva do homem da grelha que deveria ser para tocar apenas nos alimentos que manuseia, mexe em todas as portas dos frigoríficos e recipientes vários que precisa !!
E também serve para limpar o fogão. Enfim a luva mete nojo. Será que a ASAE não devia ver isto ?